sábado, 28 de agosto de 2010

"A INFÂNCIA É O CHÃO SOBRE O QUAL CAMINHAMOS POR TODA VIDA!"

domingo, 22 de agosto de 2010

Educação também é isso...


sábado, 21 de agosto de 2010

    Recebi nesta quarta-feira, dia 18/08/2010, da Câmara Municipal da cidade de Potim, onde resido atualmente, Moção Honrosa por meus trabalhos realizados nesta cidade. Moção sugerida pelo Vereador Roberto Rivelino Felix de Abreu. 
    Leciono na E.M.E.I. "Profª. Sandra Aparecida dos Santos Teberga" (Potim - SP). Agradeço pelo reconhecimento e homenagem! 
Na foto, estou na Bienal Internacional do Livro 2010, em São Paulo, com autor/escritor James Misse.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Bienal 2010

Estive na Bienal do Livro no último sábado. Foi 10! Breve publico as fotos! 
Quem ainda não foi corra que ainda dá tempo, vai até o próximo fim de semana.
Um abraço....



quinta-feira, 12 de agosto de 2010

E.M.E.I. "Profª. Sandra Aparecida dos Santos Teberga"

Confraternização: Encerramento 1

º

Semestre


ProfªFernanda e Prof. Alison

E.M.E.I. "Profª. Sandra Aparecida dos Santos Teberga"

Arraiá 2010

Vani, Rosália, Aline, Vanessa, Alessandra, Elisângela, Raquel,
Lilian, Isabel, Michelle, Alison, Fernanda, Yolanda

E.M.E.I. "Profª. Sandra Aparecida dos Santos Teberga"

Arraiá 2010

Lilian, Vani, Andressa, Luciana, Vera, Isabel, Ronise, Sílvia,
Francisca, Vanessa, Alessandra, Alison, Aline, Andréa, Rosália, Paula, Yolanda e Joelma.

E.M.E.I. "Profª. Sandra Aparecida dos Santos Teberga"


Arraiá 2010


No Arraiá 2010 da E.M.E.I. "Profª. Sandra Aparecida dos Santos Teberga"


Sinhô Alison e Sinhá Lilian Roma

terça-feira, 10 de agosto de 2010

FAMÍLIA

Marcelo Tas: "Não adianta querer ser pai moderno"

O apresentador do CQC participa de perto da vida escolar dos três filhos e jamais parou de estudar

Educar

11/01/2010 15:1

Texto
Marina Azaredo
Foto: Cínthia Sanchez
Foto: Marcelo Tas

Marcelo Tas faz questão de ir em todas as reuniões de pais e mestres, pois isso mostra que o pai está dando atenção ao filho

Ele já editou jornal anarquista, coordenou a produção do Telecurso 2000, foi o professor Tibúrcio do Castelo Rá-Tim-Bum. É formado em Engenharia, mas gosta mesmo é de Comunicação. Hoje comanda a bancada do CQC. E não para. Multifacetado, Marcelo Tas estreia no final deste mês o Plantão do Tas, telejornal com notícias fictícias que será exibido no canal infantil Cartoon Network.

"Educação é uma coisa muito divertida, acabou virando o meu trabalho. O próprio CQC é uma tentativa de traduzir o mundo em uma linguagem bem humorada", afirma o apresentador, que é pai de Luiza, 20 anos, Miguel, 8, e Clarice, 4. Um pai, aliás, bastante tradicional. Para Tas, acompanhar de perto a vida dos filhos e frequentar a escola é essencial. "Nessas horas, não adianta querer ser pai moderno", diz ele.

No final da tarde de uma segunda-feira, já no camarim do CQC, Marcelo Tas vestiu a camiseta do EDUCAR PARA CRESCER e conversou com a repórter Marina Azaredo sobre a infância em Ituverava, no interior de São Paulo, sobre a escolha da escola dos filhos e sobre a importância de nunca parar de estudar. "Hoje eu sou o que construí durante todos os meus anos de estudo". Leia a seguir a entrevista. E inspire-se.

Fonte:
http://educarparacrescer.abril.com.br/amigos-educar/entrevista-marcelo-tas-524943.shtml

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

LEITURA

Leia para seu filho

Essa brincadeira gostosa, que estreita os laços familiares, também ajuda no desenvolvimento pedagógico e psicológico da criança e deve ser encarada com seriedade


Ouvir e contar histórias relaxa, aumenta o vocabulário, melhora a dicção, desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico nas crianças




"Era uma vez" é o começo de uma história que pode fazer toda a diferença no desenvolvimento infantil. Quando papai e mamãe - professores e até irmãos mais velhos - se sentam com os pequenos para ler um livro ou contar uma historinha, mais do que um mundo encantado de fantasia, eles estão descortinando uma verdadeira experiência de aprendizado. Para completar, essa aula ainda pode ser transformada em momento de intimidade e amor familiar que, muitas vezes, se perde em meio ao caos do dia a dia. Mas, como toda brincadeira de criança, a "contação" é coisa séria. 

Ao lado de bonecas e carrinhos, ela funciona como um mediador da relação entre a meninada, os adultos e o mundo. E, apesar da sua importância pedagógica e psicológica, deve ser mantida sempre no campo da arte, e não no do exame, como é comum acontecer na escola. A atividade deve ser lúdica e divertida, sem imposições, cobranças, tarefas ou castigos. "Tudo o que é feito com e para as crianças precisa ser envolvente e realizado com afeto", diz Christine Fontelles, responsável pelo Programa Ler é Preciso, do Instituto Ecofuturo. Não há motivos, então, para ser diferente com as histórias. 

Contar e ler um relato deve ser algo prazeroso. É por meio dessas atividades, e do contato com o imaginário e com a ficção, que meninos e meninas descobrem e expressam sentimentos que não conheciam ou ainda não eram capazes de compreender. "Devido ao próprio estágio de desenvolvimento, as crianças não possuem muitos recursos para administrar esse lado emocional", conta a psiquiatra Marisol Montero Sendin, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Como a linguagem verbal ainda é incipiente, a forma natural de expressão são a imagem, o jogo e o faz de conta. "Na falta de outras possibilidades, a dificuldade de lidar com as emoções se manifestará por meio da agressividade, problemas de aprendizado, de sono ou alimentares", diz Marisol. Enquanto os personagens enfrentam coisas estranhas, a garotada tem contato com o medo, o ciúme e o luto. Em um diálogo interno, adquirem conceitos e vivenciam experiências valiosas. Cada conto que a criança conta contribui para a construção de um autorretrato para o qual ela pode olhar, pensar e mudar. 

O famoso "senta que lá vem história" não tem momento certo ou idade mínima para começar. A paulistana Laura Volponi Medeiros, de 2 anos e meio, já era uma ouvinte atenta mesmo antes de nascer. "Quando estava grávida de Laura, minha mulher se sentava na cadeira e, enquanto namorava a barriga, lia um monte de livros", conta o pai da menina, o vendedor Wellington Medeiros, de 32 anos. Hoje, mesmo sem ter sido alfabetizada, a menina adora "ler". Nos semáforos, sempre que possível pede para Medeiros pegar jornais gratuitos e propagandas e os folheia do alto de sua cadeirinha de segurança. 

Como uma esponja, a criança tende a absorver tudo que os adultos ao seu redor fazem. É assim que ela aprende, por imitação e repetição. Portanto, se os pais leem, as chances de os filhos se tornarem leitores é enorme. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro, uma associação sem fins lucrativos cuja missão é fomentar a leitura e a difusão de livros, revela que um em cada três leitores brasileiros se lembra de ter visto a mãe lendo alguma coisa. O levantamento mostra também que 49% do público adulto considerado leitor, ou seja, que leu pelo menos um livro nos últimos três meses, se refere à figura materna como a pessoa que mais o incentivou. Entre garotos e garotas, esse número sobe para 73%. Mas os pais também têm um papel de destaque nesse cenário. Afinal, 30% dos leitores os consideram como maiores responsáveis por incutir neles o prazer de conjugar o verbo ler. 

Por falar em verbos, não importa se se trata de ler ou de contar histórias, ambos desenvolvem a criatividade, a imaginação e o raciocínio lógico da meninada. Estudos indicam, inclusive, que a leitura em voz alta na primeira infância melhora o desempenho escolar. Permitir que os pequenos inventem novos finais deixa a brincadeira ainda mais estimulante. "Aqui no Brasil, onde os livros infantis são muito caros, vale recortar figuras de jornal e revista, fazer colagens, pintar com o dedo e criar sua própria obra", sugere Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O mais importante é a interação: ao desenhar, modelar ou recontar uma história, a criança põe para fora fatos do seu próprio mundo. 

Para os pequeninos, comprar livros de plástico, que possam ser usados até no banho, ou mesmo mordidos, é uma boa sugestão. Os de pano, laváveis à máquina, também são interessantes. "Os livros têm que ser de posse", explica Maria Ângela. "Deve-se ensinar à criança que é preciso tomar cuidado com eles, que não se pode rasgá-los, mas sem impor nenhum tipo de obstáculo a seu acesso", explica. Quando ela estiver cansada e dispersa, por exemplo, é possível contar uma história em capítulos, como nas novelas. Assim, no dia seguinte, continuará curiosa e disposta a ouvir um pouco mais. 

Outra estratégia é guardar os livros junto com os brinquedos. Na casa da Laura, nossa futura leitora, os livros estão todos ao seu alcance. "Ela mesma escolhe e pega a história que quer ouvir", diz Wellington Medeiros. A literatura também pode colaborar no tratamento de traumas, doenças e dificuldades psicoemocionais (veja o quadro à esquerda). No final das contas, isso ajuda a melhorar a imunidade e até a cicatrização. Ler ou ouvir histórias traz benefícios ao corpo e à mente infantis. Fim!


Texto
Camila Carvas




Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/leia-para-seu-filho-586039.shtml




sexta-feira, 6 de agosto de 2010

‎"Estimular os filhos a ter prazer em aprender significa mergulhar no universo escolar deles." (Malu Mader)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

"Se o presente é de luta o futuro nos pertence". 
                                                                                                                                                 (Che)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

“Não devemos ter medo das novas idéias! Elas podem significar a diferença entre o triunfo e o fracasso”. 
(Napoleon Hill)

domingo, 1 de agosto de 2010

Recomendo: TODAS AS ESTRELAS DO MUNDO


ImprimirE-mail
Coleção INFANTO-JUVENIL
todas.estrelas.mundo
Todas as Estrelas do Mundo
Autor: Maurilo Andreas | Ilustrador: Rogério Fernandes
Publicação: 2010 | Edição: 1ª | Páginas: 16
ISBN: 978-85-98885-84-1
Uma historinha para cada um dos vários significados da palavra "estrela", abordando de forma lúdica a questão de que uma mesma palavra pode dizer muitas outras coisas e criando gosto pela descoberta do sentido oculto em cada expressão.